“Anunciar quem você é para o mundo é aterrorizante. Por quê? E se o mundo não gostar de você?”
~ Com Amor, Simon.
Diariamente escrevo e posto textos e artigos no meu site. Adoro compartilhar ideias, frases e pensamentos no meu Twitter. Agora, estou começando a compartilhar alguns rascunhos e coisas em que estou trabalhando no meu instagram.
Fazer tudo isso me faz pensar na frase inicial desse texto... O quão aterrorizante é anunciar para o mundo quem você realmente é.
Não me importo tanto com a parte do "e se o mundo não gostar". Isso é algo que relativamente já estou acostumado. Para mim, a parte mais estranha de compartilhar tantas coisas sobre mim e meus pensamentos é a ideia de uma pessoa me conhecer sem nunca trocarmos uma única palavra.
Digamos que alguém queira saber quem eu sou, ou ao menos parte de quem eu sou; bastaria procurar meu nome no google e chegaria facilmente neste site (ainda estou trabalhando para que isso aconteça haha).
Se alguém realmente fizer isso, basta começar a dar uma olhada nos meus artigos, textos e, SURPRESA! Vai ter acesso a um bom amontoado de informações quanto a mim.
Literalmente, existe uma categoria no meu site onde o título é "minha vida". Ou seja, entreguei tudo de mão beijada.
Outro ponto que também faz parte disso tudo, são meus livros.
Cada livro, cada personagem… Não são apenas coisas completamente aleatórias (ao menos gosto de pensar assim), mas sim, partes da minha personalidade ou parte do que ela já foi.
São ideias que nunca foram reveladas, desejos nunca atendidos, sonhos enterrados, traumas vividos, oportunidades perdidas, medos, felicidades, tristeza e uma série de outras coisas (parando para pensar tem muita coisa negativa aí haha).
Acredito que eu ache essa situação estranha devido à minha personalidade introvertida que possui dificuldades de se mostrar.
É engraçado que a maioria das pessoas tende a supor que sou uma pessoa extrovertida, já que desenvolvi habilidades de comunicação, porém, gosto de me considerar como um introvertido que não é tímido.
Ou seja, ainda não me sinto muito confortável em falar nas situações sociais, ficar junto a várias pessoas por muito tempo, adoro pensar, adoro refletir e etc.
De toda forma, isso só me incomoda porque sinto ser algo limitante.
Todas às vezes que lembro desse pequeno detalhe acontecendo, eu limito as coisas que gostaria de falar.
Talvez, esse texto seja uma forma de conseguir deixar isso para trás, e apenas fazer o que quero fazer.
Escritor: Lucas Garcia
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